Sardinha, a mais popular fonte de ômega-3. A sardinha é uma
espécie de peixe de água fria que costumava ser encontrado em larga escala nas
proximidades da Sardenha, no mar Mediterrâneo, por isto o nome
"sardinha". No entanto também é conhecida por arenque. A sardinha foi
um dos primeiros tipos de alimento a ser enlatado no início do século 19,
quando o general francês Napoleão reconheceu a importância de se preservar
alimentos em épocas de racionamento.
Seus benefícios:
As sardinhas são ricas em diversos nutrientes, destacando-se
entre eles os ácidos graxos ômega-3. Os ácidos graxos são encontrados em todos
os tipos de peixes oleosos como a cavala e o salmão, e são um dos maiores
responsáveis pelo bom funcionamento do coração.
Eles também mantêm o sangue “fino” e menos viscoso,
diminuindo assim as chances de um ataque cardíaco ou derrame, e reduzindo
também a pressão arterial. Os ácidos graxos combatem a artrite e a psoríase, e
os estudiosos acreditam que o óleo dos peixes também ajude a evitar que células
cancerígenas progridam para um estágio de tumor.
Os óleos dos peixes são conhecidos pelos seus benefícios
como alimentos para o cérebro; na realidade o cérebro é constituído de 60% de
gordura e necessita de ômega-3 para um perfeito funcionamento. Recentemente,
cientistas descobriram uma relação entre as variações de humor e baixos níveis
de ômega-3. Ou seja, os ácidos graxos mantêm os pensamentos, as reações e os
reflexos do cérebro em harmonia, e asseguram que as células receptoras do
cérebro reconheçam os sinais de humor fornecidos pelos neurônios.
Ao comprar sardinhas procure sempre observar se a carne está
firme e se os olhos estão claros e brilhantes. Assim que chegar em casa enxágüe
as sardinhas e cubra-as com papel absorvente umedecido. Guarde-as na parte mais
fria do refrigerador. Recomenda-se comer ‘peixes oleosos’ pelo menos duas vezes
por semana para se obter um suplemento constante destes nutrientes essenciais.
Fonte: Nutrição em Pauta
Fonte: Nutrição em Pauta
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