Em, em primeiro lugar: feijão a gente tem que saber fazer, não é só ir jogando na panela, não senhor.
Primeiro pelo menos uma noite inteira de molho – costumo deixar 12, 18, 24 horas, na verdade. E troco a água pelo menos uma vez durante esse processo, quando aparecem espuminhas.
Depois: ferver o feijão e dispensar a água da primeira fervura. Em geral, junto com essa água vai embora uma densa espuma branca (fermentação maléfica – ia fermentar dentro de você...).
Lavo bem o feijão e volto pra panela com água limpa. Se continuar juntando espuma, jogo fora a segunda água de fervura também.
Próximo passo: cozinhar em panela grossa, semi-tampada. Uso, em geral, panela de aço inox de fundo triplo, por não ter uma panela grande de pedra ou de barro. Fogo baixinho e cozinha por mais de uma hora.
Essa receita fiz com cerca de meio quilo de feijão.
Maravilha, feijão cozido!
Depois de frio, amasse bem com o garfo em uma tigela e vá fazendo alquimia:
uma colher de tahine (pasta de gergelim),
uma colherinha de sal,
umas 3 de azeite de oliva extra-virgem,
um punhado de cebolinha e salsa picadinhas,
suco de um limão.
Misture tudo muito bem. Bata um pouco com o garfo.
Delícia para comer com pão, com cenoura e pepino, fazendo sanduíche ou do jeito que preferir!
Creditos
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